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No segundo bimestre de 2016, o “Curta-circuito” se volta para o cinema de gênero brasileiro, ou melhor: para as contaminações e perversões que o cinema brasileiro realiza na estrutura consagrada dos gêneros cinematográficos. Críticas dos Filmes: A Mulher do Desejo, Carlos Hugo Christensen; Ninfas Diabólicas, John Doo; A Dama do Cine Shanghai, Guilherme de Almeida Prado e O Mágico e o Delegado, Fernando Coni Campos.
Nesse primeiro bimestre de 2016 voltamos os olhos para alguns filmes brasileiros que estabeleceram pontos de conexão entre cinema e teatro. Críticas dos Filmes: Toda Nudez será Castigada, Arnaldo Jabor, 1972; Alma no Olho de Zózimo Bulbul, 1973; Compasso de Espera de Antunes Filho,1969-1973; Navalha na Carne de Braz Chediak, 1969 e Moscou, Eduardo Coutinho,2009.
Para a última edição de 2015, apresentamos quatro clássicos do cinema Brasileiro: O Viajante (1999), de Paulo Cesar Saraceni; O Baiano Fantasma (1984), de Denoy de Oliveira; O Mulherengo (1976), de Fauzi Mansur, São Bernardo (1972), de Leon Hirszman.
Nesta Edição duas novas cidades no Circuito: São Paulo e Salvador.Em exibição filmes das décadas de 70 e 80. O olhar de cineastas sobre a cultura brasileira, seu cotidiano, a adolescência e a vida adulta, a realidade marginal. Crítica dos filmes:"Ladrões de Cinema", "Inventário da Rapina","Porto de Santos", "Lacrimosa"," O Tigre e a Gazela", "Marcelo Zona Sul" e "Wilsinho Galiléia".
Destaque desta edição é a musica. Críticas dos filmes: “Os Mutantes”, “Esculacho”,“O mundo e uma cabeça”,“Rota ABC”,“A noite do espantalho”,“Elas so transam no disco”, “Cante um funk para um filme” e “A Batalha do Passinho”
Nesta Edição teremos as Críticas dos filmes: “A Lira do Delírio”(1978), de Walter Lima Jr, as produções de Gustavo Vinagre: “Filme para poeta cego” (2012) e “Nova Dubai”(2014); e encerramos o bimestre com “Muito Prazer” (1979) de David Neves.
Nesta Edição dois trabalhos de realizadores não previsíveis. Duas obras transgressoras e de detalhes. Críticas dos filmes: “Paixão e virtude” e “A Rainha Diaba”.
Nesta edição três formatos: curta, média e o longa-metragem. Processos criativos que destacam no cenário nacional. Críticas dos filmes: “O fraco do sexo forte”; “Em trânsito”; “Câmara Escura”; “O mundo é belo”; “Não estamos sonhando”; “Verona”; “O desejo do morto” e “A história da eternidade”.
Esta publicação marca os 13 anos do projeto. Nesta edição o encontro com a SP Cine e o Fórum dos Festivais, reflexões para políticas e iniciativas que tratem da distribuição e exibição da produção audiovisual brasileira. Críticas dos filmes: “O Grande Momento” e “Amante Latino”.
As programações desta edição são exemplos de manifestações de grupos, organizações, trabalhadores onde o sentimento de reivindicação se materializa e vai às ruas. Críticas dos filmes: “Santo e Jesus, Metalúrgicos”; “Mariana, Paraná e Greve”; “A Vizinhança do Tigre”; “Os Queixadas”; “ABC Brasil”; “Que ninguém nunca mais ouse duvidar da capacidade de luta dos Trabalhadores”; “O Vigilante”, “Piove,il film di pio”; “Rap, o Canto da Ceilândia“ e “Fora de Campo”.
Nesta edição, o espaço para a filmografia brasileira, a atemporalidade da produção dos filmes, o espaço para o curta, a relevância de nossa memória. Críticas dos filmes: “Periscópio”; “Exilados do Vulcão”, “O Sapatos de Aristeu”;” Transophia”; “Quem tem medo de Cris Negão”; “Paola” e “A Banana Mecânica”.
Quatro décadas compõem a programação do Curta Circuito desta edição, transitando pelo universo dos sentimentos de angústia, amor, sonhos, política, esperança e alegria. Críticas dos filmes: “Bróder”; “Costinha e o King Mong”; “Estrada da Vida” e “As Amorosas”.
Destaque desta edição é o processo de restauração do filme “Tostão, a fera de Ouro”, primeiro longa restaurado pelo Curta Circuito através do Homenagem à Filmografia Mineira. Críticas dos filmes: “Sangue quente em tarde fria”; “Canção para minha irmã”; “O Duplo”; “Na Sua Companhia”; “Charizard”; “Doramundo” e “Tostão, a fera de Ouro”.
REALIZAÇÃO
Le Petit
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Em 2013 ousamos propor, dentre nossas políticas de atuação, expor o valor de tão importante aspecto que é justamente a memória de nossa cultura. Não só resgatá-la, mas pela própria natureza da mostra permitir que novamente esta pudesse ser compartilhada pelas gerações que estão presentes e não a conhecem, e principalmente para que haja a oportunidade do acesso à mesma. Assim criamos o “Prêmio” Homenagem BDMG de Filmografia Mineira.
Sabedor do quão fundamental é entender que ninguém faz (rá) nada sozinho, encontramos a sensibilidade e cooperação de agentes importantíssimos no processo: a empresa Labocine do Brasil, o laboratório que tem participado ativamente na produção audiovisual
nacional e em iniciativas como esta; e na parte pública o Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG Cultural. O BDMG Cultural patrocina de forma direta o Prêmio Homenagem BDMG de Filmografia Mineira.
O primeiro filme que recuperamos foi: Tostão, a Fera de Ouro, de Ricardo Gomes Leite e Paulo Lander, de 1973. O processo de recuperação foi um sucesso, e o filme foi exibido no Brasil e no exterior. Recebemos os seguintes prêmios pela restauração: Gol de Placa, Cinefoot – Festival Internacional de Cinema de Futebol e Mention D’Hounner, durante o Ficts – Federation Internationale Cinema Television Sportifs, em Milão, Itália.
Patrocínio
Parceria
Participação
Apoio Institucional
Correalização
Realização